Ser mineiro é falar uai, é achar tudo bão demais da conta, é comer um trem, tirar um trem do olho, é ter um trem no coração. Ser mineiro é ser desconfiado, levantar cedim e fazer tudo quetim.
terça-feira, 24 de agosto de 2021
Dona Beja
Fantasma da beleza! Moradora da cidade de Araxá, dona Beja era uma mulher loira de traços delicados, muito bonita e conquistadora, que marcava presença na cidade. Por causa disso, causava muita inveja em outras mulheres. Após a morte de dona Beja, uma lenda surgiu, dizendo que a água de uma lagoa onde ela se banhava é sagrada. Desde então, quem toma desta água recebe toda a beleza e saúde que eram características marcantes de Dona Beja.
sábado, 21 de agosto de 2021
Capeta da Vilarinho
O capeta da Vilarinho foi um rapaz que, em uma noite agitada da cidade de Belo Horizonte, no início dos anos 90, convidou uma garota para dançar, numa gafieira da avenida Vilarinho. A jovem só não esperava que, entre um passo e outro da música, o homem revelasse seus chifres quando o chapéu caiu no chão. Com os gritos assustados, quem estava presente não ousou capturar o ser estranho, mas garantiu ver as patas de bode no lugar de pernas do homem. Até hoje a história vira assunto entre os frequentadores da região.
Loira do Bonfim
Uma das mais tradicionais estórias e conhecida dos belo-horizontinos, a Loira do Bonfim era uma mulher loira que, por volta das 2h da madrugada, se insinuava para os boêmios da cidade, que estavam no ponto do bonde. Ela os levava para sua 'casa', o cemitério do Bonfim. Os homens acreditavam que se tratava de uma garota de programa, mas, ao chegar no local, ela simplesmente desaparecia. Muitos motoristas de ônibus e táxis preferiam não rodar tarde da noite, naquela região, por causa da lenda tão famosa.
Maria Papuda
Você sabia que antes da construção do Palácio da Liberdade em Belo Horizonte, no local existia o antigo Curral del Rey? E por lá, havia um casebre onde contam que vivia uma mulher considerada bruxa pelos moradores da época.
Quando o arraial foi desapropriado, a tal bruxa recusou-se a sair de casa, sendo tirada a força pelas autoridades. Pela sua resistência, foi registrada nos documentos da ordem de despejo como Maria Papuda, por causa do tamanho de seu "papo". Muito brava com o apelido, dizem que ela lançou uma praga sobre o futuro palácio. Quem morasse na sede do governo morreria e, quem assumisse o estado em ano par, sofreria algum tipo de acidente ou morte repentina. E teve mortes por lá depois disso, viu?
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