Um mineirinho bom de cama, passando por New York, pega uma americana e
parte para os finalmentes.
Durante a relação, a americana fica louca e começa a gritar:
– Once more, once more, once more…..(tradução de once more: ‘mais uma
vez’)
E o mineirinho responde desesperado:
– Beozonte, Beozonte, Beozonte…..
Ser mineiro é falar uai, é achar tudo bão demais da conta, é comer um trem, tirar um trem do olho, é ter um trem no coração. Ser mineiro é ser desconfiado, levantar cedim e fazer tudo quetim.
domingo, 14 de dezembro de 2014
sábado, 22 de novembro de 2014
Por quê o senhor não vai pescar?
Um mineirinho vindo da roça se candidatou a um emprego na maior loja de departamentos da cidade; Nela podia se comprar de tudo.
O gerente perguntou ao rapaz:
- Você já trabalhou alguma vez na vida?
- Sim, eu fazia negócios na roça.
O gerente gostou do jeito simpático do mineiro e disse:
- Pode começar amanhã e no final da tarde eu venho para verificar como você se saiu.
Foi um dia longo e árduo para o rapaz, e às 17:30 o gerente se acercou do novo empregado para verificar sua produtividade e perguntou:
- Quantas vendas você fez hoje?
- Uma!
- Só uma? A maioria dos meus vendedores faz de 30 a 40 vendas por dia.
De quanto foi a venda que você fez?
- Dois milhões e meio de Reais!
- E como você conseguiu isso?
- Bem, o cliente entrou na loja e eu lhe vendi um anzol pequeno, depois um anzol médio e finalmente um anzol bem grande. Daí eu lhe vendi uma linha fina de pescar, uma de resistência média e uma bem grossa, para pescaria pesada. Eu lhe perguntei onde ele ia pescar e ele me disse que ia fazer pesca oceânica. Eu sugeri que talvez fosse precisar de um barco, então eu o acompanhei até a seção de náutica e lhe vendi uma lancha importada, de primeira linha. Aí eu disse a ele que talvez um carro pequeno não fosse capaz de puxar a lancha, levei-o à seção de carros e lhe vendi uma caminhonete com tração nas quatro rodas.
O gerente levou um susto e perguntou:
- Você vendeu tudo isso a um cliente que veio aqui para comprar um pequeno anzol?
- Não senhor, ele entrou aqui, de fato, para comprar um pacote de absorvente para a esposa, e eu disse a ele:
- Me parece um final de semana perdido; Por que o senhor não vai pescar?
quarta-feira, 30 de julho de 2014
Detesto discussão
Lá pro lado de Belo Horizonte tem uma rocinha que fica na beira da BR-040, estrada pro Rio de Janeiro. Todo dia, três mineirinhos amigos se acocoram no capim pra pitar um fumo de rolo. Uma tarde, passou um carrão em disparada, deixando um rastro de poeira e óleo diesel. Uma hora depois, um dos mineirinhos falou:
- Era um Ford...
Continuaram em silêncio, fumando um cigarrinho de palha, até que duas horas mais tarde, o outro mineirinho respondeu:
- Era não... era um Chevrolet.
Pitaram mais um pouco e três horas depois, o terceiro mineirinho levantou-se devagar, bateu a poeira da roupa e disse para os outros dois:
- Bão, eu vô imbora, porque detesto discussão.
domingo, 6 de julho de 2014
A pesquisadora do IBGE e o mineirim
Uma pesquisadora do IBGE bate à porta de um sitiozim perdido nu interiô di Minas.
- Essa terra dá mandioca? - Não, sinhora. - responde u roceiro.
- Dá batata?
- Tamém não, sinhora!
- Dá feijão?
- Nunca deu!
- Arroz?
- Di jeito nenhum!
- Milho?
- Nem brincano!
- Qué dize qui pur aqui não adianta prantá nada?
- Ah... si prantá é diferente...
domingo, 25 de maio de 2014
sábado, 10 de maio de 2014
Cê miorô?
Mineirim, miudinho, todo tímido embarca no ônibus de Bh para Resplendor. Seu colega de poltrona é um fortão de 1, 90 m de altura, com cara de poucos amigos.
O cara no maior ronco e mineirim todo enjoado com as curvas da estrada.
A certa altura Mineirim não agüentando mais, e ao tentar abrir a janela do ônibus acabou vomitando tudo bem no peito do fortão.
Mineirim no maior desespero e o homem ainda roncando.
Chegando em Valadares o fortão acorda e passa a mão no peito todo melecado e gosmento. Olha indignado e confuso para o mineirim, que imediatamente bate a mão no seu ombro e pergunta:
-Cê Miorô?
Come terra...
Us dois cumpadi pitavam u cigarrim di paia e prosiavam. Um deles pregunta:
- Ô cumpadi, cumé que chama memo aquela coisa que as muié tem (faz um sinal cas duas mão), quentim, cabeludim, qui a gente gosta, é vermeia i qui come terra?
- Uai... quentim... vermeia...? A gente gosta? Uái sô, só podi sê aquelazim.
Mas eu num sabia qui comia terra, sô!!
U otro dá uma pitada nu cigarro:
- Pois come, cumpadi. Só di mim, cumeu trêis fazenda.
sábado, 29 de março de 2014
terça-feira, 11 de março de 2014
Mineirinho Judeu
Um mineirinho, descendente de judeus, com sérios problemas financeiros, vendeu uma mula para outro fazendeiro, também mineiro, por R$ 100,00, que concordou em receber a mula no dia seguinte. Entretanto, no dia seguinte ele chegou e disse:
- Cumpadi, cê me discurpa mais a mula morreu.
- Morreu?
- Morreu.
- Intão me devorve o dinheiro.
- Ih... já gastei.
- Tudo?
- Tudin.
- Intão me traiz a mula.
- Morta?
- É, uai, ela num morreu?
- Morreu. Mais qui cê vai fazê com uma mula morta?
- Vou rifá?
- Rifá?
- É, uai!
- A mula morta? Quem vai querê?
- É só num falá qui ela morreu.
- Intão tá intão.
Um mês depois os dois se encontram e o fazendeiro que vendeu a mula pergunta:
- Ô Cumpadi, e a mula morta?
- Rifei. Vendi 500 biete a 2 real cada. Faturei 998 real.
- Eita! I ninguém recramô?
- Só o homi qui ganhô.
- E o que o cê feiz?
- Derlvorvi os R$ 2,00 real prele, sor.
- Cumpadi, cê me discurpa mais a mula morreu.
- Morreu?
- Morreu.
- Intão me devorve o dinheiro.
- Ih... já gastei.
- Tudo?
- Tudin.
- Intão me traiz a mula.
- Morta?
- É, uai, ela num morreu?
- Morreu. Mais qui cê vai fazê com uma mula morta?
- Vou rifá?
- Rifá?
- É, uai!
- A mula morta? Quem vai querê?
- É só num falá qui ela morreu.
- Intão tá intão.
Um mês depois os dois se encontram e o fazendeiro que vendeu a mula pergunta:
- Ô Cumpadi, e a mula morta?
- Rifei. Vendi 500 biete a 2 real cada. Faturei 998 real.
- Eita! I ninguém recramô?
- Só o homi qui ganhô.
- E o que o cê feiz?
- Derlvorvi os R$ 2,00 real prele, sor.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
O mineirinho e o médico fofoqueiro
O caipira entrou no consultório do Dr. Carlos e meio sem jeito foi falando:
-Dotô, o negócio não sobe mais. Já tomei de tudo quanto há de pranta, mas não sobe mais mesm
-Ah não, meu amigo. Vou te passar um medicamento que vai deixar você novo em folha. São cinquenta comprimidos, um por dia.
-Mas dotô, eu sou um homem simples da roça. Só sei contar té dez nos dedo e mais nada.
-Então você vai numa papelaria, compra um caderno de cinqüenta folhas. Cada folha um comprimido. Quando o caderno acabar você já vai estar curado. A receita está aqui.
-Brigado dotô. Vou agora mesmo comprar o tar caderno.
E logo que saiu do prédio avistou de fato uma papelaria ali perto.
Entrou, a moça veio atender.
-Eu precisava de um caderno de cinqüenta fôia.
-Brochura?
-Oh médiquim fí duma puta. Já andou espaiano meu pobrema!
domingo, 19 de janeiro de 2014
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