segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Mineirinho no shopping


Um minerinho de 15 anos de idade e seu pai entraram em um shopping pela primeira vez. Eles ficaram impressionados com quase tudo o que viram, mas especialmente por duas brilhantes paredes de prata que poderiam abrir e fechar. O menino perguntou: — Ô que é isso, pai? O pai, respondeu: — Ô meu fi, nunca vi nada parecido com isso na minha vida, sei o que é não. Enquanto os dois estavam assistindo com perplexidade, uma senhora idosa, chegou perto das portas e apertou um botão. As portas se abriram e a senhora passou entre elas e entrou em um quarto pequeno. As portas fecharam e o menino e seu pai observavam o pequeno número acima das portas acender sequencialmente. Eles continuaram a assistir, até que chegou o último número. E depois os números começaram voltar na ordem inversa. Finalmente, as portas se abriram novamente e uma linda loira de mais ou menos 24 anos, saiu do quartinho. O pai, sem tirar os olhos da moça, disse ao seu filho: — Vái buscá sua mãe agora!

Fonte: https://www.osvigaristas.com.br/piadas/mineiro/

O leão é manso


O mineirinho vai ao circo no interior, a platéia está lotada. Ele só consegue um lugarzinho na última fila da arquibancada. Se senta e dá uma ajeitadinha no saco bem no meio de duas tábuas vergadas. Alguns minutos depois, um leão escapa da jaula. O público se levanta e ameaça debandar. O mineirinho grita gemendo de dor: — Senta, que o leão é manso!

Fonte: https://www.osvigaristas.com.br/piadas/mineiro/

A lenda da Serra do Caraça


A lenda é tão antiga que envolve os índios que habitavam a região durante o período do ciclo do ouro. O conto envolve a morte de um cacique e sua mulher doente, que acabou levando seus filhos a uma jornada atrás da cura para sua mãe. O que os jovens índios procuravam? Além de muito curioso, podemos dizer que é algo bastante cômico. Eles deveriam trazer água de uma fonte mágica para sua mãe beber, mas, antes, tinham que encontrar um pássaro-azul que emitia sons enigmáticos. Além disso, deveriam ouvir melodias de uma árvore — tudo isso indicava se estavam no caminho certo. O que tem de assustador nisso? A saga dos dois irmãos! Porque o caminho que levava à fonte não era simples, tampouco seguro. Ali habitavam monstros e feiticeiras que tinham o poder de encantar as pessoas — e não é pela sua beleza. Então um dos irmãos sofreu um encantamento e se transformou em uma grande montanha, que hoje é conhecida como Serra da Piedade. Pensa que a lenda acaba por aqui? Que nada! O outro irmão conseguiu pegar a água da fonte com ajuda de um pajé, e levar para sua mãe beber e se curar, mas, no caminho, avistou um monstro adormecido. Chegando mais perto, o jovem índio decidiu derramar uma gota da água naquele monstro. Curiosamente, o nome do monstro era Caraça e a magia o transformou em rocha, dando origem a tão conhecida Serra. Como se não bastasse, sua mãe curada decidiu morar próximo à montanha — agora seu filho, acompanhada de suas anciãs, dando origem ao nome do memorável rio das velhas.

Fonte: https://wescape.com.br/blog/lendas-de-minas-gerais/

quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Lenda da Mulher de Duas Cores


Aparição constante nas estradas mineiras ou dentro das matas, como nas cidades do Circuito do Ouro, esta lenda fala de uma jovem que havia traído seu avô fazendeiro ao engravidar de um negro. Contam que o fazendeiro encomendou trabalhos de uma bruxa para que a criança não nascesse viva. Porém, a mulher acabou dando a luz a uma criança com duas cores, com manchas brancas e escuras. Foi acolhida no quilombo, mas logo tentou voltar para a cidade, onde acabou sendo discriminada. Quando decidiu retornar ao quilombo já era tarde. Não encontrou mais ninguém em razão do fim da escravidão. Ao tentar localizar o seu povo mata adentro, acabou morrendo ao ser atingida por um tiro. Diz a lenda que ela continua vagando a passos rápidos e largos, nas pontas dos pés, sem se dar conta de que já morrera. Para pavor dos viajantes!

Fonte:https://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/10/24/7-lendas-mineiras-curiosas/

Lenda da Porteira do Óleo


Foi no município de Carrancas que esta lenda ganhou força ao longo dos últimos séculos. Se a pessoa tiver coragem de passar na frente da porteira situada na região leste da cidade após a meia-noite vozes com lamentos de escravos serão ouvidas. Conta a lenda que foi em uma determinada árvore que ocorreram muitas cenas de chibatadas contra os escravos. Os antigos batem os pés juntos ao dizerem que luzes aparecem e também fazem a porteira se debater sozinha. Seria o choro do sofrimento repassando de geração em geração.

Fonte: https://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/10/24/7-lendas-mineiras-curiosas/

A Loira do Banheiro


Como em várias cidades brasileiras, esta lenda também faz parte de uma escola de Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Durante muitos anos, os alunos foram vítimas de uma professora bem rígida, que exigia bom comportamento. Ela tinha cabelos loiros e a pele bem clarinha, com traços de fragilidade. Certo dia a professora faltou, fato que nunca acontecera antes. Preocupados, os alunos perguntaram para a diretora sobre o paradeiro da loira. Ao ouvirem a resposta o clima de pânico invadiu a escola: a professora havia sido atropelada por um trem e, a partir daquele dia, jamais deixaria de assombrar as meninas no banheiro. Diz a lenda que a loira aparecia no espelho do banheiro feminino toda vestida de branco, com algodão no nariz e nos ouvidos, assustando as meninas que faziam bagunça pelo colégio. Muitos estudantes assustam os mais novos dizendo que a loira do banheiro vai pegá-los. Ou puxar suas pernas durante a noite!

Fonte: https://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/10/24/7-lendas-mineiras-curiosas/

Chico Rei


Durante o ciclo do ouro, no século 18, uma mina situada na antiga Vila Rica, hoje Ouro Preto, tinha como dono Major Augusto, responsável pela compra de um lote de escravos vindos da África. Entre eles, estava um que se chamava Chico. Trabalhando arduamente na mina diz a lenda que ele conseguiu, juntamente ao filho, não só a carta de alforria como esconder boa parte do ouro em seus cabelos, enriquecendo sob a proteção dos religiosos da época. Chico conseguiu comprar a mina e a liberdade dos demais negros que trabalhavam no local, ficando conhecido como Rei dos escravos. A partir daí, Chico Rei se tornou uma figura marcante entre as lendas de Minas Gerais. É lembrado como símbolo da liberdade e da luta pelos direitos dos negros. Sua mina ainda pode ser visitada na cidade! Já pensou em um passeio em um lugar assim?

Fonte: https://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/10/24/7-lendas-mineiras-curiosas/

terça-feira, 24 de agosto de 2021

Lenda da Mãe do Ouro


Se você já foi a alguma cidadezinha mineira que tenha sua história relacionada ao garimpo, certamente já deve ter ouvido falar dessa lenda. A lenda da mãe do ouro vem da época do Ciclo do Ouro, lá no século 18. A mãe do ouro seria uma protetora de jazidas de metais preciosos. Curioso, né? Essa protetora se materializa como uma bola de fogo, em alguns lugares de Minas relatam como uma bola de luz dourada muito intensa, que surge sempre indicando a localização exata de jazidas recheadas de ouro, diamante e por aí vai. Mas como reza a lenda, a mãe do ouro quer proteger essas jazidas, portanto, onde for avistada é onde não se deve mexer. O que acontece a quem desobedece? Na lenda, os garimpeiros que avistam essa bola de fogo e pela ganância a seguiam, ao se aproximar, aquele brilho incandescente se transformava em uma linda mulher de cabelos dourados, com um vestido longo, branco. Acham que era sinal de sorte? Muito pelo contrário, aqueles que ousavam chegar perto tinham seus olhos severamente queimados ou, ainda, eram atraídos para dentro da mina e nunca mais eram vistos. A lenda também diz que a justiceira mãe do ouro tinha um interesse especial em punir garimpeiros que maltratavam suas companheiras. E aí, você se arriscaria em ficar rico com esse preço?

Fonte: https://www.minasgerais.com.br/pt/blog/artigo/texto-blog-4-lendas-da-cultura-sobrenatural-mineira

Varginha: A cidade dos ET´s


Há mais de 20 anos (pasmem!), em janeiro de 1996 os moradores da cidade de Varginha receberam um visitante sideral. Na ocasião em que colocou Varginha no mapa mundial, três meninas relataram ter avistado uma criatura trêmula, com feições de medo ou dor encolhido em um lote vago da cidade. A descrição era de um ser de pele marrom, olhos vermelhos, cabeça grande, braços, pernas e baixa estatura. Com medo, elas fugiram e, ao retornar, ele já não estava mais no local, só sentiram um cheiro forte, desagradável e indescritível. Há relatos de outros moradores que observaram movimentações e barulhos estranhos na data e nos dias que se seguiram ao evento, descrevendo inclusive a captura de 2 criaturas pelo exército, estranhas mortes de animais no zoológico da cidade e também de um homem que supostamente entrou em contato direto com o ser dias após a aparição dos ETs. Esses relatos correram o mundo e receberam destaque em muitos jornais. Embora não tenha havido provas que materializassem a visita e captura dos ETs, até hoje existem diferentes conclusões sobre, mas fato é que este episódio é considerado o maior caso da ufologia brasileira. Os mais empolgados seguem investigando em busca de provas que comprovem a visita de seres extraterrestres em terras mineiras.

Fonte: https://www.minasgerais.com.br/pt/blog/artigo/texto-blog-4-lendas-da-cultura-sobrenatural-mineira

O Velho Chico e o Caboclo d'Água


Essa é uma lenda típica dos ribeirinhos e, em Minas Gerais, ela aparece ao longo do rio São Francisco. O Caboclo d’água é uma criatura defensora do Velho Chico e surge com sua aparência monstruosa para assustar pescadores e quem se arrisca a atravessar suas águas à noite. Contam que ele é responsável por afundar diversas embarcações e, por isso, para espantar a criatura, quem navega pelas águas do Velho Chico carrega uma carranca esculpida na proa dos barcos para espantar o Caboclo D’Água.

Fonte: https://www.minasgerais.com.br/pt/blog/artigo/texto-blog-4-lendas-da-cultura-sobrenatural-mineira

Saci Pererê


Um dos personagens mais conhecidos do folclore brasileiro é uma lenda mineira! O arteiro de uma perna só, que usa um capuz vermelho e um cachimbo na boca, é o guardião das florestas. Gosta de assobiar e desaparecer num redemoinho. Quem quiser entrar na mata, precisa pedir autorização ao Saci, do contrário pode cair numa armadilha. Segundo a lenda, o único jeito de capturar um saci é tirando seu gorro e prendendo-o numa garrafa, isso depois de usar uma peneira ou um rosário em cima do redemoinho que ele usa na hora de fugir.

Fonte: https://soubh.uai.com.br/noticias/cultura/causos-de-minas-7-lendas-misteriosas-que-todo-mineiro-precisa-saber

Fantasmas de Ouro Preto


Quem tem medo de fantasma? Em Ouro Preto, eles dominam as famosas igrejas que são ponto turístico na cidade. Na Igreja do Rosário, moradores garantem escutar tambores e cantorias à noite, quando não tem ninguém por lá. Segundo os que creem na lenda, gemidos e correntes se arrastando também podem ser ouvidos de madrugada dentro da igreja São Francisco de Assis. Tem ainda o caso da Maria Chinelaque, mulher que arrastava os chinelos enquanto limpava a igreja do Carmo. Muita gente diz ouvir as passadas de chinelo, mesmo após a morte dela.

Fonte: https://soubh.uai.com.br/noticias/cultura/causos-de-minas-7-lendas-misteriosas-que-todo-mineiro-precisa-saber

Dona Beja


Fantasma da beleza! Moradora da cidade de Araxá, dona Beja era uma mulher loira de traços delicados, muito bonita e conquistadora, que marcava presença na cidade. Por causa disso, causava muita inveja em outras mulheres. Após a morte de dona Beja, uma lenda surgiu, dizendo que a água de uma lagoa onde ela se banhava é sagrada. Desde então, quem toma desta água recebe toda a beleza e saúde que eram características marcantes de Dona Beja.

Fonte: https://soubh.uai.com.br/noticias/cultura/causos-de-minas-7-lendas-misteriosas-que-todo-mineiro-precisa-saber

sábado, 21 de agosto de 2021

Capeta da Vilarinho


O capeta da Vilarinho foi um rapaz que, em uma noite agitada da cidade de Belo Horizonte, no início dos anos 90, convidou uma garota para dançar, numa gafieira da avenida Vilarinho. A jovem só não esperava que, entre um passo e outro da música, o homem revelasse seus chifres quando o chapéu caiu no chão. Com os gritos assustados, quem estava presente não ousou capturar o ser estranho, mas garantiu ver as patas de bode no lugar de pernas do homem. Até hoje a história vira assunto entre os frequentadores da região.

Fonte: https://soubh.uai.com.br/noticias/cultura/causos-de-minas-7-lendas-misteriosas-que-todo-mineiro-precisa-saber

Loira do Bonfim


Uma das mais tradicionais estórias e conhecida dos belo-horizontinos, a Loira do Bonfim era uma mulher loira que, por volta das 2h da madrugada, se insinuava para os boêmios da cidade, que estavam no ponto do bonde. Ela os levava para sua 'casa', o cemitério do Bonfim. Os homens acreditavam que se tratava de uma garota de programa, mas, ao chegar no local, ela simplesmente desaparecia. Muitos motoristas de ônibus e táxis preferiam não rodar tarde da noite, naquela região, por causa da lenda tão famosa.

Fonte: https://soubh.uai.com.br/noticias/cultura/causos-de-minas-7-lendas-misteriosas-que-todo-mineiro-precisa-saber

Maria Papuda


Você sabia que antes da construção do Palácio da Liberdade em Belo Horizonte, no local existia o antigo Curral del Rey? E por lá, havia um casebre onde contam que vivia uma mulher considerada bruxa pelos moradores da época. Quando o arraial foi desapropriado, a tal bruxa recusou-se a sair de casa, sendo tirada a força pelas autoridades. Pela sua resistência, foi registrada nos documentos da ordem de despejo como Maria Papuda, por causa do tamanho de seu "papo". Muito brava com o apelido, dizem que ela lançou uma praga sobre o futuro palácio. Quem morasse na sede do governo morreria e, quem assumisse o estado em ano par, sofreria algum tipo de acidente ou morte repentina. E teve mortes por lá depois disso, viu?

Fonte: https://soubh.uai.com.br/noticias/cultura/causos-de-minas-7-lendas-misteriosas-que-todo-mineiro-precisa-saber

Moça fantasma


Já passou pela região da Savassi em Belo Horizonte e sentiu aquele cheirinho de dama-da-noite no ar? Cuidado! Reza a lenda que pode ser o fantasma de uma mulher que desce a Serra do Curral para encontrar amores perdidos. Para piorar, se além do aroma, houver falta de luz, não foi a rede elétrica, foi a Moça Fantasma. Eita!

Fonte: https://soubh.uai.com.br/noticias/cultura/causos-de-minas-7-lendas-misteriosas-que-todo-mineiro-precisa-saber